Principais pontos do relatório:
- Piora na qualidade:
- Apesar de uma pequena diminuição na porcentagem de amostras classificadas como "ruim" e "péssima", a quantidade de amostras que apontam para uma qualidade mais baixa aumentou.
- Melhora limitada:
- Houve um aumento de 6,9% para 8% nas análises que indicaram "boa" qualidade da água. No entanto, nenhum corpo d'água foi classificado como tendo qualidade "ótima".
- Situação crítica:
- A maioria das amostras (77%) foi classificada como "regular", o que indica que a qualidade da água ainda está longe do ideal.
- A pesquisa revela a fragilidade da condição ambiental da maioria dos rios monitorados nos estados do bioma.
- Causas:
- O relatório destaca a influência de fatores como o desmatamento, a poluição urbana e industrial, e o uso inadequado do solo como principais causas da deterioração da qualidade da água.
Implicações:
- A má qualidade da água representa um risco para a saúde humana e para a biodiversidade da Mata Atlântica.
- A disponibilidade de água potável para as comunidades que dependem desses rios está comprometida.
- A degradação dos rios afeta os ecossistemas aquáticos e a fauna local.
Ações necessárias:
- É fundamental intensificar os esforços para proteger e restaurar a Mata Atlântica, combatendo o desmatamento e promovendo o uso sustentável do solo.
- É preciso fortalecer a fiscalização e o controle da poluição, tanto urbana quanto industrial.
- A conscientização da população sobre a importância da preservação dos rios é essencial para garantir a qualidade da água e a saúde do ecossistema.
O relatório da SOS Mata Atlântica serve como um alerta para a necessidade de ações urgentes e coordenadas para proteger os rios da Mata Atlântica e garantir a disponibilidade de água limpa para as futuras gerações.
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